terça-feira, 20 de maio de 2014

Longa vida, Gabo!


Fico sempre amofinada – egoisticamente, diga-se – quando um de Vós, um dos iluminados, desses que nasceram para ser grandes e imortais, sobretudo pelas letras, se vai. Quando soube da notícia estava em casa, por mero acaso. Parei diante da estante e percebi que não terei oportunidade de comprar nenhum novo, acabaram-se os lançamentos. De agora em diante será uma revisitação. Ando a matar saudades tuas. E tem sabido tão bem.

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