domingo, 24 de fevereiro de 2013

Da minha tendência para a injustiça.

Pois que a despedida foi a rambóia pegada, com muito confetti, muito balão a esvoaçar, muito brinde, muita foto para a posteridade. 
Vá, agora a sério: embora prefira as da Pastelaria Orquídea e sempre com companhia, a torrada não estava má de todo! E houve quem tenha feito por estar e com isso tenha tornado a ida menos solitária. Ponto. 

Do meu "até já" levo o improviso: o chegar de surpresa, pegar nos que me fazem bem, rir até às lágrimas com eles, sem dramas nem complicações. São os abraços desses - dos príncipes e princesas que reinam no meu coração - que me acompanharão estrada fora. O resto... bem, ouvistes este estrondo agora mesmo? Quando um coração se fecha faz mais barulho do que uma porta. Hora de começar de novo. Lição aprendida. Só levo na mala o que preciso e no coração quem interessa. 


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