quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Armar aos cágados e ficar toda esmurradinha é... bem!

Ontem, já noite, trepei a uma árvore. O porquê agora não interessa para nada. O que importa aqui é que eu tenho vertigens e uma vez encarrapitada na dita cuja vi a vidinha a andar para trás por não saber como descer. Lá me agarrei a um galho com unhas e dentes e a modos que me deixei escorregar por ali abaixo, enquanto a J. se contorcia de riso em vez de me ajudar, fazendo questão de salientar que parecia uma lagartixa. Saí ilesa desta aventura palerma. Quase, vá, que o braci...nho esquerdo ficou sem pele em alguns sítios e por alturas do cotovelo ostenta uma bela de uma queimadura causada pela fricção.
Hoje, não contente com esta coisa de andar a desafiar a morte (sim, sou exagerada!), comi umas lulas que, soube depois, estavam estragadas. Até agora só sinto uma leve azia, mas talvez não me livre de uma purga à maneira.
E pronto, é isto a minha vida: sempre no fio da navalha, a enfrentar o perigo como gente grande.

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