quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Se uma pobre alma não pode ir à praia, há coleguinhas que trazem a praia até nós.

Uma pessoa madruga, toma o seu banhinho a preceito, procura às pressas no armário um outfit para se enfarpelar à maneira e eis que, sem que nada o fizesse prever, dá por si a pensar que, em calhando, tem de demitir a criadagem. Que se a roupa deu em encolher a ela se deve, certamente por não saber usar o pugrama da machine de lavar! Depois de uma luta inglória uma pessoa lá se consegue meter numas calças de ganga que devem ter deixado de servir há trinta gelados atrás e faz-se à vida, que a papelada do escritório não se avia sozinha. E é só quando, chegada ao estaminé trabalhil, se depara com este cenário dantesco que uma pessoa percebe finalmente que talvez não se trate de um encolhimento têxtil mas antes de um alargamento carnal. Que Deus tenha pena da minha alma porque o corpo começa a não ter salvação!
 
 
 
 
 
P.S.: Que eu, fait-attention, até nem aprecio. Mas não ia fazer uma desfeita destas à maltosa que tão bem me trata, num é verdade?